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#CIRCULAR TÉCNICA

Abaixo você pode conhecer os resultados da pesquisa que estão publicados.

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Protocolos de Pesquisa

Soja

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GESSAGEM

ADUBAÇÃO POTÁSSICA

Protocolos de Pesquisa

Milho

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GESSAGEM

Resultados da Pesquisa

CIRCULARES TÉCNICAS

MANEJO DA ADUBAÇÃO COM ENXOFRE – EDIÇÃO 01

O enxofre (S) é um elemento essencial para as plantas e naturalmente apresenta baixa disponibilidade nos solos, principalmente na região do Cerrado. A maior proporção do S no solo encontra-se na matéria orgânica (MOS), logo sua disponibilidade é regulada pela decomposição da MOS. Quanto mais arenoso for o solo e menor o teor de MOS, mais responsivas serão as culturas a adubação com enxofre. A deficiência de S na cultura da soja dificilmente é notada visualmente à campo devido a sintomatologia (plantas apresentam coloração verde com tonalidade clara) e falta de plantas comparativas. Porém, essa deficiência causa perdas significativas de produtividade. As análises de solo de rotina para avaliação da disponibilidade de S em algumas situações têm apresentado baixa repetibilidade e confiabilidade analítica pelos laboratórios, sendo a análise foliar uma importante ferramenta para diagnóstico nutricional. Além disso, uma vez detectada a necessidade de fertilização suplementar com o nutriente, outro problema surge: Qual fonte utilizar? Existem várias fontes de S disponíveis no mercado, com diferentes tecnologias, e que podem gerar dúvida no momento da escolha do insumo a ser utilizado nas culturas anuais. Dessa forma, a Aprosoja-MT/IAGRO iniciou na safra de soja 2016/17 um experimento de longa duração em solos de textura arenosa no CTECNO-Parecis visando avaliar curvas respostas da soja a doses de S aplicadas via solo associado a diferentes fontes (superfosfato simples, S elementar pastilhado com bentonita, gesso agrícola e formulado 13-33-00 + 15S). Além dos resultados de campo, a Circular Técnica nº 1 aborda algumas características e estratégias de manejo para uso das diferentes fontes de S testadas, visando nortear os produtores de soja sobre o uso desse nutriente. .

COMO MANEJAR FÓSFORO NO SISTEMA DE PRODUÇÃO – EDIÇÃO 02

O fósforo (P) é um macronutriente e desempenha papel chave nos compostos orgânicos trifosfato de adenosina (ATP), fosfolipídios, ácido desoxirribonucléico (DNA), entre outros. No corpo vegetal o P é muito móvel e, quando em falta, é transferido de folhas mais velhas para mais jovens, ocasionando sintomas visuais de deficiência do nutriente. A deficiência de P causa menor crescimento da planta (proporcionando um aspecto de planta raquítica) e induz a produção em excesso de antocianinas, dando às folhas mais velhas uma coloração levemente purpúrea. Na cultura da soja se traduz em uma planta raquítica e na cultura do milho uma planta pequena e folhas velhas com aspecto arroxeado nas bordas (comumente visto em áreas com pouco histórico de cultivo). No Cerrado brasileiro, naturalmente os níveis de P são baixos e o solo é incapaz de suprir a demanda das culturas comerciais pelo nutriente. Sendo assim, em cenários de incorporação de novas áreas à agricultura, o aporte de fertilizantes e a correção dos teores de disponibilidade deste nutriente são fundamentais para o sucesso dos cultivos agrícolas. Por outro lado, em áreas com grande histórico de cultivo e aporte de P, os níveis de disponibilidade são corriqueiramente elevados. Nestes casos, há grande potencial de flexibilização na dose e modo de aplicação de P visando o sistema de produção sem perdas de produtividade. Neste contexto, desde o ano de 2016 (total de 7 safras) está sendo conduzido pela Aprosoja-MT/IAGRO no CTECNO-Parecis um estudo visando quantificar perdas e ganhos de produtividade em função da dose e modo de utilização do fertilizante fosfatado no sistema de produção soja/milho em solo de textura média. Os resultados destes ensaios e demais discussões relacionadas ao fósforo no ambiente de produção podem ser acessadas na Circular Técnica nº 2, disponível para download. .

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SOJA EM SOLOS ARENOSOS – EDIÇÃO 03

Solos de textura arenosa são ambientes mais frágeis e por isso tem uma dependência maior de sistemas diversificados de produção e com grande aporte de biomassa vegetal ao solo. Sistemas de produção envolvendo plantas de cobertura, embora tenham baixa adoção a nível de campo, trazem grandes benefícios, como melhoria na capacidade de retenção de água, ciclagem de nutrientes, aumento da matéria orgânica e da qualidade química, física e biológica do solo, entre outros, com efeitos diretos sobre a produtividade das culturas. Na safra 2017/18, no CTECNO-Parecis foi instalado um experimento pela Aprosoja-MT/IAGRO com o objetivo de avaliar o efeito da rotação e sucessão de culturas na sustentabilidade agronômica do cultivo de soja em sistema plantio direto. A Circular Técnica nº 3 traz resultados de produtividade da soja em função das diferentes plantas de cobertura utilizadas e dos diferentes sistemas de produção ao longo do tempo, além do efeito desses sistemas sobre os principais nematoides de solo. Ainda, traz resultados que demonstram que solos arenosos respondem mais intensamente aos detalhes e visa auxiliar o produtor na escolha da estratégia mais apropriada para a melhoria do sistema de produção. .

ADUBAÇÃO POTÁSSICA NA SOJA (ESTRATÉGIAS DE MANEJO EM SOLOS ARENOSOS) – EDIÇÃO 04

A soja possui alta demanda por potássio (K), entretanto, a maioria dos solos não tem capacidade de fornecer K suficiente, sendo necessário realizar aplicações de fertilizantes visando suprir a demanda da cultura por esse nutriente. Solos arenosos apresentam, naturalmente, baixa capacidade de retenção de cátions (CTC), consequentemente, há grande probabilidade de perdas de K do sistema de produção por lixiviação, além de perdas por escoamento superficial. Dessa forma, o produtor deve buscar estratégias para tornar a adubação potássica mais eficiente, principalmente em solos arenosos. A Aprosoja-MT/IAGRO vem conduzindo experimentos desde o ano de 2016 no CTECNO-Parecis visando auxiliar o produtor no manejo da adubação potássica. A Circular Técnica nº 4 traz resultados de pesquisa sobre os efeitos do uso de diferentes doses de K, épocas de aplicação e parcelamento da adubação potássica na cultura da soja. Além disso, traz resultados da importância do uso de plantas de cobertura sobre o manejo eficiente desse nutriente. A circular tem por objetivo auxiliar o produtor na tomada de decisão sobre a melhor estratégia para recomendação da adubação potássica em solos arenosos. .

GESSO AGRÍCOLA NO CERRADO (ATÉ ONDE PODEMOS OBTER BENEFÍCIOS?) – EDIÇÃO 05

O gesso agrícola (CaSO4.2H2O) é um subproduto da indústria dos fertilizantes fosfatados. Já a sua forma anidra (CaSO4) pode ser obtida por meio da mineração da gipsita. Embora ambas as formas sejam sulfato de cálcio, possuem características químicas diferentes e, portanto, devem ser tratadas como produtos diferentes. Em se tratando do gesso agrícola subproduto, este é frequentemente utilizado visando os efeitos benéficos sobre a toxidez por Al3+ (forma tóxica de Al), sendo sua aplicação uma estratégia para amenizar os problemas da acidez, especialmente em áreas manejadas em plantio direto, embora não apresente efeito corretivo sobre o solo. O gesso agrícola é utilizado em solos ácidos como um produto complementar ao calcário devido a sua maior solubilidade, reduzindo a toxicidade do alumínio (Al3+) e disponibilizando cálcio (Ca2+) e enxofre (S) nas camadas subsuperficiais do solo, consequentemente, melhorando o ambiente em profundidade para o crescimento radicular das culturas. Neste contexto, desde o ano de 2016 a Aprosoja-MT/IAGRO vem conduzindo um experimento no CTECNO-Parecis visando avaliar o efeito do uso de doses e frequência de aplicação de gesso agrícola no sistema de produção soja/milho em solo de textura média. Na Circular Técnica nº 5 é possível acessar informações sobre a dinâmica do gesso agrícola nos solos, tomadas de decisões de doses a serem aplicadas, resultados de pesquisa obtidos no CTECNO-Parecis, bem como os principais impactos do uso desordenado de gesso agrícola em áreas agrícolas. .

MANEJO DO NITROGÊNIO NA CULTURA DO MILHO – EDIÇÃO 06

O Nitrogênio (N) é um dos elementos químicos demandados em maior quantidade pelas plantas, juntamente com o fósforo e o potássio. Nos vegetais, é constituinte fundamental de aminoácidos, ácidos nucléicos e clorofila, por exemplo. Por isso, a deficiência de N resulta em sintomas de clorose geral da planta (amarelecimento) e pouco desenvolvimento vegetativo. Dada a importância do N, a absorção e exportação de N pelas culturas é relativamente superior aos demais nutrientes. Para a cultura da soja e outras leguminosas, felizmente, a fixação biológica de N (FBN) desempenha papel fundamental no fornecimento de N e supre a demanda desta cultura. Por outro lado, para gramíneas como o milho, o aporte de N via fertilizantes é fundamental para o ideal desenvolvimento das plantas nos sistemas de produção atualmente praticados. No solo, a matéria orgânica é o principal estoque de N e o primeiro fator diagnóstico de suprimento de N às culturas agrícolas. Consequentemente, solos com maiores teores de matéria orgânica tem maior potencial de suprimento de N às culturas. Do contrário, solos com baixos teores de matéria orgânica possuem menor potencial de suprimento de N. No último caso, a necessidade de aporte antrópico de N para o sucesso da lavoura é maior que no primeiro. Além da dose, em solos com baixos teores de argila o parcelamento do N é fundamental para evitar perdas de N, seja por volatilização ou lixiviação, e melhorar a eficiência de uso dos fertilizantes. Neste contexto, desde o ano de 2018 (total de 4 safras) está sendo conduzido pela Aprosoja-MT/IAGRO no CTECNO-Parecis dois estudos visando definir a melhor estratégia de dose e parcelamento da aplicação de fertilizante nitrogenado na cultura do milho em áreas de textura média e arenosa. Os resultados destes ensaios e demais discussões relacionadas ao N no ambiente de produção podem ser acessadas na Circular Técnica nº 6, disponível para download. .

CORREÇÃO DE SOLOS ARENOSOS EM SISTEMA PLANTIO DIRETO – EDIÇÃO 07

A correção da acidez do solo através da calagem é uma das práticas agrícolas de melhor custo/benefício pois resulta em grande impacto sobre a fertilidade do solo. Dentre os corretivos de acidez do solo, o calcário é o produto mais utilizado na agricultura, pois eleva o pH do solo e os teores de Ca e Mg, além de neutralizar o Al tóxico do solo. Com a mudança do sistema de cultivo convencional para sistema plantio direto, as reaplicações de calcário passaram a ser realizadas na superfície do solo, gerando dúvida sobre a quantidade de calcário necessária para correção do processo de reacidificação e a necessidade de realizar novas reincorporações de calcário no solo ao longo dos anos. Dessa forma, a Aprosoja-MT/IAGRO iniciou na safra de soja 2017/18 dois experimentos no CTECNO-Parecis visando avaliar diferentes estratégias de reaplicação de calcário, associado ao uso de fertilizante fosfatado e condicionador de solo, em solos arenosos (10% de argila) com histórico de cultivo e aplicações de corretivos da acidez e fertilizantes. A Circular Técnica nº 7 aborda a importância da correção dos solos, e traz informações sobre estratégias de correção da acidez do solo e o impacto sobre as características químicas do solo, produtividade das culturas e dinâmica de nematoides com base nos resultados de pesquisa obtidos no CTECNO-Parecis. .

USO DE CULTURAS DE COBERTURA E SUAS COMBINAÇÕES - EDIÇÃO 08

O aumento da biodiversidade em sistemas agrícolas pela introdução de plantas de cobertura isoladas ou em mix tem recebido atenções cada vez maiores devido aos benefícios promovidos ao sistema de produção, especialmente em solos com maior sensibilidade (solos arenosos, declivosos ou rasos). O acúmulo de biomassa pelas plantas de cobertura, acima e abaixo do solo, é importante para a sojicultura, principalmente em solos arenosos, pois favorece a manutenção da água no solo, ciclagem de nutrientes e melhoria da qualidade biológica do solo, entre outros benefícios. Neste contexto, a Aprosoja-MT/IAGRO apresenta dois experimentos no CTECNO-Parecis visando avaliar os efeitos do uso de plantas de cobertura de forma isolada ou em mix sobre o desenvolvimento da soja cultivada em sucessão. A Circular Técnica nº 8 aborda a importância da diversificação do sistema de produção, impacto das diferentes plantas de coberturas sobre a ciclagem de nutrientes e a população de nematoides, aspectos a serem considerados no momento de definição de um mix de plantas de cobertura, entre outras informações. .

Resultados da Pesquisa

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 22/23

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE CULTIVARES DE SOJA - 1ª EDIÇÃO

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE MILHO SAFRINHA - 2ª EDIÇÃO

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO NO CTECNO PARECIS - 3ª EDIÇÃO